De manhã cedo e ao entardecer
para me aquecer
Nos últimos dias o frio tem estado implacável (pelo menos por aqui). Para combater o frio, que eu sou uma rapariga friorenta, acrescentei ao meu role de acessórios para aquecer, uma gola super quentinha da Wooler. - É a Rita Cordeiro quem as faz. Peças lindas e muito funcionais.
Já tive várias vezes o privilégio de as ver ao vivo, e posso garantir que é impossível não ficar apaixonado. O difícil mesmo é escolher...
O coelho apresenta...
Uma quase meia com cinco agulhas, ie! Ainda tenho que aprender a fazer o calcanhar, mas está bonitinha...
caminhas embalagem para mais bonecos ó-ós
janeiro- coisas avulsas
É incrível como o tempo passa rápido - Já estamos em Janeiro.
- Ainda ando a trabalhar em algumas coisas que ficaram pendentes do Natal.
- Os dias têm estado lindíssimos: sol, não muito frio. Um convite permanente a sair de casa e passear ao ar livre
- O último gato laranja feito com este tecido
os donos da horta
Conheço-os quase desde recém-nascidos. Vi-os pela primeira vez no verão, por entre a folhagem de uma das oliveiras detrás da casa. Pareciam nascidos da árvore. Estavam sempre lá. Percebi mais tarde que moram nesta hortinha bem cuidada, e são lindos - Três pequeninos + o gato laranja que já lá morava antes deles e que agora é companheiro de aventuras e explorações, tanto da vida nas traseiras como da frente (aí dividem território com outros gatos, de que falarei noutra ocasião).
Todos os dias os vejo, juntos ou separados, a fazerem das suas pela horta: passam por entre as couves, fazem buracos, observam, trepam às árvores, enfim, importantes coisas de gato.
Porque é que falo deles? Porque estão entre os meus vizinhos preferidos!
De volta
Em Slow motion, depois do Natal e de uma semana muito bem passada na Retrosaria, em óptima companhia!
Regressei obcecada por lãs e agulhas. Já acabei as minhas mangas, que comecei ainda durante a venda de Natal, com a ajuda da Rita e da Ana. Agora preparo-me para tentar as cinco agulhas ( é tão bonito ver trabalhar com elas que não resisti a comprar umas para mim). A Ana explicou-me o básico, mas ainda não sei o suficiente para tentar meias tão lindas como a vi fazer.
A tarte de maçã da minha mãe vista pela Joana Rosa Bragança