Enquanto desarrumava os livros das estantes para os proteger das pinturas, reencontrei vários livros que por falta de tempo e esquecimento, há muito tempo que não abria. Um deles, é este livro do Daniel Blaufuks uma viagem a São Petersburgo, publicado em 1998 pelos Encontros de Fotografia de Coimbra, por ocasião da exposição com o mesmo nome. Infelizmente a exposição não vi. Só o comprei nos Encontros de Fotografia em 2000.
Foi mesmo um feliz reencontro!!
Cá em casa, finalmente ( porque é bem chato) decidimos fazer os ajustes necessários: Pintar a sala ( é muito agradável ter lareira mas as pardes brancas deixam de o ser num piscar de olhos) e pintar a minha sala de trabalho. As paredes todas de branco, com o passar do tempo entediam-me. Torna-se insuportavelmente monótono e pouco inspirador.
Posto isto, de regresso ao trabalho a todo o vapor porque o natal já se aproxima
Mais ou menos em mini-férias (com a sala para pintar :( )
Gosto muito de romãs, especialmente, transformadas não em salada de frutas, mas Como acompanhamento do prato principal. Com rabanete cortado em cubos pequenos e temperada de azeite e vinagre
Parece que finalmente o Outono chegou! Por aqui, o calor ainda vai persistindo, mas já não deve ser por muito mais tempo...
Este cão e esta menina, foram dois dos bonecos que foram comigo para a feira da Estrela no Sábado e já não voltaram.
A Feira correu muitissimo bem. Foi a primeira vez que participei e gostei bastante.
Muito bom trabalho da organização. A repetir, sem dúvida.
Tive tantas visitas simpáticas: De pessoas conhecidas mas que infelizmente raramente vejo, outras que só conhecia on-line e adorei conhecer pessoalmente, ( a Sandra Coelho, tão simpática, que fez para me oferecer uma boneca linda. Obrigado Sandra, adorei!!! ), e de todas as outras as pessoas iam passando.
Já não me lembrava como o feddback do trabalho a vivo é tão saboroso :)
Eu bem que o chamo...mas parece que voltamos outras vez ao verão "#@%&#!
Já é um clássico - Quase todos os anos fotografo a minha Hoya.
A planta em si, parece não se desenvolver muito de ano para ano (o meu ponto de comparação é a da minha avó, que é enorme, embora a minha seja filha da dela) mas não há ano em que não dê flores. E são sempre tão bonitas e perfeitas e tantas e durante tanto tempo. O mais fantástico, é que quando parece que já não vai dar mais, lá surge outra. Devo dizer que a minha mora dentro de casa, na cozinha; isto para quem é sensível a cheiros intensos penso ser totalmente desaconselhável... cheira bem, mas têm um cheiro muito doce e forte, acentuado pelo calor do verão (felizmente é só à noite)
A minha avó ensino-me e eu sigo à risca - Nunca cortar o pé onde nascem as flores. Do mesmo pé nascem consecutivamente no mesmo ano, durante o longo período de floração, muitas mais flores e assim ano após ano
